Marielle Franco e Anderson Gomes foram vítimas da milícia no Rio de Janeiro há exatos dois anos.
Hoje são semente de resistência para o povo brasileiro.
Marielle era mulher negra, LGBTQIA+, mãe, cria da periferia, militante em defesa dos Direitos Humanos e ativista feminista. O que eles não sabiam é que a trajetória de luta e resistência da vereadora carioca não silenciaria com sua morte, muito pelo contrário, iria movimentar o Brasil, sobretudo em busca de respostas.
Esqueceram que não se mata uma ideia, por isso seguimos transformando luto em luta. Resistiremos!
Afinal, QUEM MANDOU O VIZINHO DO PRESIDENTE MATAR MARIELLE E ANDERSON?
0 pareceres:
Postar um comentário